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Nova Divisão surge para oferecer aos anunciantes experiências de marca inusitadas, através de conteúdos de arte e cultura de qualidade. A Art Unlimited, empresa brasileira reconhecida internacionalmente pela excelência na concepção e gestão de projetos de arte, entretenimento e sustentabilidade, anuncia a criação de sua Divisão de Negócios, com atuação focada no uso da arte como experiência de marca. Na contramão das ativações convencionais, a nova frente propõe a geração de ações culturais como forma de aprimorar a percepção dos visitantes e, assim, provocar o reconhecimento e a lembrança dos produtos e marcas do patrocinador.
O início das atividades ocorre com a exposição Experiência Escher, que lançada em março em parceria com a Iguatemi Empresa de Shopping Centers. Em seu portfólio, a Art Unlimited já realizou algumas das mais importantes mostras de arte do País; O Mundo Mágico de Escher foi a mais visitada do mundo em 2011, segundo a The Art Newspaper, com 2 milhões de espectadores e, no ano passado, A Magia de Escher bateu recordes em Minas Gerais e no Paraná. Experiência Escher soma esses sucessos e reúne as principais atrações das exposições com maior público do Brasil.
Na recém criada Divisão de Novos Negócios, Pieter Tjabbes e Tânia Mills, à frente da Art Unlimited, recebem o reforço das sócias Sandra Klinger Rocha, diretora que atua há oito anos no reposicionamento da empresa junto ao setor privado, e Karen Rozenbaum, que agrega a expertise de Marketing e gerenciamento de produtos para a área Cultural. “A nova Divisão cria oportunidades para marcas se comunicarem através de conteúdos legítimos de entretenimento e cultura, como alternativa ao esgotamento das iniciativas promocionais comuns no mercado”, reflete Sandra. A executiva reitera que essas ações podem ser realizadas tanto por meio da Lei de Incentivo à Cultura ou com a utilização de verbas de marketing, dando às empresas ainda mais possibilidades de investimento. “Agora, oferecemos possibilidades de ativações de marca ligadas ao evento e circuitos diretos para lojas do patrocinador, o que era impossível dentro de espaços expositivos convencionais como museus e instituições”, explica
