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Premiado por promover a ciência para o bem da população, o itinerante Projeto Água, Arte e Sustentabilidade, que já passou por 11 cidades e já foi visto por cerca de 38 mil pessoas, chega em sua 12ª edição com mais uma importante parceria nesta mobilização socioambiental educativa : a Virada Sustentável.

Além da tradicional programação voltada aos estudantes de escolas públicas, na faixa etária de 7 a 12 anos, neste mês, o projeto integrará a grade de programação da Virada Sustentável, festival de mobilização e educação para a sustentabilidade que envolve participação direta de organizações da sociedade civil, órgãos públicos, coletivos de cultura, movimentos sociais, equipamentos culturais, empresas, escolas e universidades, com o objetivo de apresentar uma visão positiva e inspiradora sobre o tema.

O Projeto Água, Arte e Sustentabilidade estará aberto ao público, em geral, a partir do dia 24 de agosto, com duas apresentações diárias e, durante o evento da Virada Sustentável, que acontece de 27 a 30 de agosto, serão exibidas novas sessões em diferentes horários.

Água, Arte e Sustentabilidade é uma realização das empresas Art Unlimited e Umiharu Produções Culturais e Cinematográficas e tem o patrocínio da Braskem.

Agende-se:

Projeto Água, Arte e Sustentabilidade

Apresentações gratuitas abertas para o público em geral:

Dias 24, 25 e 26/08 e 01 e 02/09 – Às 09 e às 14 horas

Na Virada Sustentável – Dias 27 e 28/08 (quinta e sexta) – às 09h30 e às 15 horas / Dias 29 e 30/08 (sábado e domingo) – às 11 horas / às 15 horas/ às 17 horas

* As sessões com agendamento escolar serão fechadas diretamente com a Secretaria de Educação

Local: Parque Villa-Lobos – a tenda estará instalada na entrada principal do parque – Espaço Esplanada (próximo à locação de bicicletas)

End.: Av. Professor Fonseca Rodrigues, 2001, Alto de Pinheiros.

Público-Alvo: crianças de 7 a 12 anos e público em geral

Entrada Gratuita

 

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Foto: Kleber Harnebach

 

 

 

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A famosa série de gravuras Ukiyo-e, dos Mestres Hokusai e Hiroshigue – Coleção do Museu de Arte Fuji de Tóquio, exposta desde o dia 19 de junho até o início deste mês, no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba, foi prestigiada por cerca de 48 mil visitantes.

Além de trazer uma seleção representativa de obras japonesas do período Edo (1603-1868), como paisagens, flagrantes do cotidiano e imagens de guerreiros e atores teatrais oriundas de Edo e Osaka, a exposição celebrou os 120 anos do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre Brasil e Japão, assinado entre Brasil e Japão no dia 5 de novembro de 1895, evento que marcou o início das relações que se desenvolvem e enriquecem até hoje entre os dois países.

Com significado literal “Retratos do Mundo Flutuante”, o Ukiyo-e trata-se de um estilo de pintura similar à xilogravura, uma técnica amplamente difundida no século XVIII e XIX, tanto que cópias delas foram objetos de coleção de grandes mestres do impressionismo.

O sucesso da exposição repercutiu no expressivo jornal japonês, Seikyo Shimbun.

“Devido à fragilidade das obras não conseguimos levar a exposição para outras cidades, mas já estamos tratando de uma outra exposição de obras Ukyio-e para mostrar em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília”, informa o sócio-diretor da Art Unlimited e curador da exposição, Pieter Tjabbes.

Porto Alegre recebe nesta quinta(02) a premiada exposição Abraham Palatnik – A Reinvenção da Pintura, mostra que reúne 78 obras produzidas entre os anos de 1940 e 2000  e estudos do artista brasileiro conhecido por peças que combinam luz e movimento e, muitas vezes, utilizam instalações elétricas. A mostra itinerante teve recorde de público durante a temporada de julho e agosto de 2014, no Museu de Arte Moderna de São Paulo e rendeu à Art Unlimited o Grande Prêmio da Crítica no 59º. Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), realizado em março deste ano.  Segundo os curadores da exposição Pieter Tjabbes e Felipe Scovino,  a singular contribuição de Palatnik para a história da arte não se dá apenas por sua posição como um dos precursores da chamada arte cinética — caracterizada pelo uso da energia, presente em motores e luzes —, mas também pela leitura particular que faz da pintura e em especial pela articulação que promove entre invenção e experimentação: “Seu lado ‘inventor’ está presente em uma artesania muito particular que o deixa cercado em seu ateliê por porcas, parafusos e ferramentas construídas por ele mesmo e não pelas tintas, imagem característica de um pintor.

A exposição fica em cartaz até o dia 04 de outubro, na Fundação Iberê Camargo.IMG_71922-750x500

A arte sempre esteve presente na vida de Pieter Tjabbes. Desde a infância, na convivência com o avô, que era um apreciador da arte antiga, reconheceu sua identificação e interesse com esse universo que, com o passar dos anos, ficou ainda mais latente.

O constante contato com as obras de arte existentes na casa dos pais e as frequentes visitas aos museus, realizadas em família, aguçaram ainda mais essa paixão. Pieter relembra que, aos 15 anos, já gastava a mesada com a compra de catálogos do museu da cidade.

Embora também fosse apreciador da arte, o pai de Pieter não a considerava uma profissão rentável. E foi para agradá-lo que Pieter optou pelo Direito, porém o sonho latente o levou a cursar História da Arte em paralelo. “Adorei e acabei participando das provas, e tirei nota máxima”, relata com entusiasmo.

Pieter conseguiu se dedicar aos dois cursos e chegou a concluir os dois mestrados. “O diploma de Direito foi de presente para meu pai, e o de História da Arte para mim, para poder seguir a carreira que, afinal, eu mais gostava”, conta.

Atuou como Gerente Internacional da Bienal de São Paulo e foi curador de importantes exposições. Ao ser questionado sobre quais artistas foram mais marcantes em sua trajetória, ele conta que foram muitos, e das mais diversas épocas, e que tem um carinho especial pela arte italiana do século XIV, arte holandesa do século XVII e arte moderna da primeira metade do século XX.

A iniciativa de trabalhar com a produção de exposições nasceu enquanto trabalhava ao lado da atual sócia, Tânia Mills, na Bienal de São Paulo. “Produzir a Bienal era uma delícia, mas cuidando de mais de 150 artistas e exposições retrospectivas, ao mesmo tempo, não dava para dar muita atenção aos detalhes”, conta. Foi quando então decidiu trabalhar de forma independente com poucos projetos, e dar toda atenção para detalhes e acabamento. “Cada exposição tem que ser linda, com uma montagem impecável, e com material gráfico de primeiríssima qualidade”, explica.

Em sua trajetória como curador, Pieter conta que foi enriquecedor poder “mergulhar” no mundo de J. Borges, não apenas pelo contato com a arte dele, mas também com outras expressões da cultura popular nordestina. Outra experiência marcante foi trabalhar com as obras de Escher, contando com uma equipe de especialistas entusiasmados, o que resultou num sucesso de público e que ajudou a mudar o cenário de exposições no Brasil.

Pieter destaca, também, o trabalho realizado com a obra inspiradora de , exposição que rendeu à Art Unlimited o Grande Prêmio da Crítica, entregue este ano no 59ª prêmio da Associação Paulista de Críticos da Arte (APCA).

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Pieter destaca, também, o trabalho realizado com a obra inspiradora de Abraham Palatnik, exposição que rendeu à Art Unlimited o Grande Prêmio da Crítica, entregue este ano no 59ª prêmio da Associação Paulista de Críticos da Arte (APCA).

Para Pieter, entretanto, o maior desafio foi a exposição da Índia, e a que mais causou mudanças significativas em sua própria vida.O contato direto com este caldeirão de culturas, cores, sons e cheiros que é este país mexeu com meus conceitos, e me estimulou a fazer uma exposição com uma interpretação muito pessoal. O risco de fracasso foi grande, porque eu não segui as regras de uma curadoria tradicional, mas, felizmente, caiu na graça do público, deixando esta exposição também entre as mais visitadas do mundo”, conta.

Sua paixão pela arte rendeu significativos resultados, sendo motivo de orgulho especialmente para seu pai, ao notar o reconhecimento internacional pelo trabalho exercido pelo filho. “Um dos momentos mais marcantes na nossa empresa foi o dia que meu pai me ligou, avisando que ele estava me vendo na televisão holandesa, numa matéria falando que nossa exposição Escher tinha sido a mais visitada do mundo. Nós nem sabíamos, e ficamos tão surpresos quanto ele!”, conclui.

A partir do próximo dia 20 de junho, a Art Unlimited leva ao Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba, a consagrada série de gravuras Ukiyo-e, dos Mestres Hokusai e Hiroshigue – Coleção do Museu de Arte Fuji de Tóquio.

Com significado literal “Retratos do Mundo Flutuante”, o Ukiyo-e trata-se de um estilo de pintura similar à xilogravura, uma técnica amplamente difundida no século XVIII e XIX que influenciou fortemente o Movimento Impressionista e várias  cópias compuseram   coleção de grandes mestres do impressionismo como, por exemplo, Edgar Degas e Vincent Van Gogh.

A Exposição traz  uma seleção representativa de obras japonesas do período Edo (1603-1868). Traços fortes, precisão, novos temas e pigmentos , a experimentação com diferentes técnicas retratam  paisagens, flagrantes do cotidiano e imagens de guerreiros e atores teatrais oriundas de Edo e Osaka.

A mostra  celebra  os 120 anos do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre Brasil e Japão, assinado no dia 5 de novembro de 1895, evento que marcou o início das relações que se desenvolvem e enriquecem até hoje os dois países.

A exposição da arte e da cultura milenares do Japão fica aberta ao público até o dia 02 de agosto. Imperdível!29_05-blog-option01

Como parte das ações para trabalhar o tema “água” em sala de aula, que integram o Programa de Educação Ambiental, a Secretaria de Educação de Mauá apoiou ativamente a recente temporada do Projeto Água, Arte e Sustentabilidade, realizado na cidade.

Somado ao material didático composto por manuais de educação distribuído aos alunos e professores que visitaram a exposição, a Secretaria de Educação adotou uma nova iniciativa para enriquecer ainda mais o conteúdo trabalhado em sala de aula: inseriu no seu Portal de Serviços as imagens das obras de arte popular brasileira expostas no Projeto, com o intuito de incentivar os professores a trabalharem a releitura dessas obras com seus alunos.

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Foto: Paulo VP

“O Projeto veio motivar os nossos educadores a trabalhar de forma mais incisiva com o tema, aliando a arte, a imagem, a questão cultural, o teatro. O Projeto Água, Arte e Sustentabilidade nos trouxe um leque maior pra trabalhar o assunto com nossos alunos”, ressalta Sandra Regina Chincho Nascimento, responsável pelo Programa de Educação Ambiental da Secretaria de Educação de Mauá.

O Projeto Água, Arte e Sustentabilidade é uma iniciativa das empresas Art Unlimited e Umiharu Produções Culturais e Cinematográficas. Já passou por 11 cidades e foi visto por cerca de 35 mil pessoas. Em agosto, São Paulo deverá ser a próxima cidade a abrigar o evento.

A equipe de bastidores que faz da Art Unlimited uma empresa reconhecida internacionalmente pela concepção de projetos socioculturais, trazendo ao público exposições de obras de arte que conquistaram o reconhecimento da crítica internacional, prepara novidades que prometem enriquecer ainda mais a agenda cultural de seu público. Uma delas, é a obra “Vida? ou Teatro?” da artista  Charlotte Salomon, que em breve deverá estar em cartaz.

A artista passou pela opressão, dor, perdas, desilusão. Do sofrimento, fez nascer uma das mais belas obras de arte.

A obra “Vida? ou Teatro?” foi criada pela artista em meio a um cenário nada inspirador pelo belo.

Ao contrário. Nascida em 1919, em Berlim, e morta aos 26 anos, grávida, vítima do Holocausto, Charlotte, que viveu na época de ascensão de Hitler (1933), foi vítima do antissemitismo e forçada a abandonar o Liceu, seguindo os seus estudos na Escola Nacional da Academia de Belas Artes, sendo a primeira estudante 100% judia aceita pelo estabelecimento de ensino de técnicas tradicionais.

Por não suportar conviver com a situação deplorável da Alemanha e a prisão de seu pai, Charlotte decidiu deixar o seu país e ir para a França, viver com os avós.

A declaração da guerra, em 1939, o suicídio de sua avó e a revelação de um segredo de família foram os principais gatilhos para a artista mergulhar em um processo alucinante de criação, resultando na produção de 1.325 guaches, concluída em dois anos.

“Vida? ou Teatro?” é dividida em 3 partes: Prelúdio, Parte Principal e Epílogo. Uma arte que mergulha nas profundezas da emoção humana!22_05-blog

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Foto: Agostino Osio

O trabalho inusitado e ousado do jovem artista plástico italiano Piero Manzoni  (1933-1963), em cartaz no Museu de Arte Moderna (MAM), provoca no público uma reflexão comum a muitos críticos: a arte é algo inexplicável. É exatamente assim que Tânia Mills, sócia-diretora da Art Unlimited descreve o trabalho do artista. “Ao observar as obras de Piero Manzoni, relembro o pensamento do respeitado curador italiano Germano Celant: ‘a obra de arte não se explica, apenas é’”.

Polêmico, Piero Manzoni produziu obras inusitadas e ousadas, como ovos cozidos com suas impressões digitais, o “sopro” do artista num balão, pedestal que transforma pessoas em obras de arte, entre outros. Experimentou diversos pigmentos e materiais. Alcançou a fama, principalmente, pela ousada série “Merda d’Artista”, em que defecou em 90 pequenas latas e as etiquetou.

O artista foi considerado um pioneiro pesquisador de novos materiais sintéticos, que utilizou na sua importante série de trabalhos monocromáticos intitulada de “Achromes”. Manzoni, mais que qualquer outro artista, representa a jovem vitalidade que buscava novas direções para a arte numa Itália e Europa culturalmente traumatizadas pela guerra.

A Mostra  pode ser visitada até o dia 21 de junho, de terça a domingo, das 10 às 18 horas (com entrada até às 17h30). O ingresso para o MAM custa até R$ 6,00. Aos domingos a entrada é livre.

Um dos mais respeitados curadores do universo da arte, Pieter Tjabbes, sócio-diretor da Art Unlimited, conta que conheceu Marina Abramović, a “avó da arte da performance”, como ela mesma se considera, em 1984, ocasião em que ocupava o cargo de Gerente Internacional da Bienal de São Paulo. “Lembro que a convidei juntamente com seu parceiro Ulay para participar da 18ª Bienal. Fizeram a performance “Nightsea Crossing”. Fiquei amigo deles e senti muito quando se separaram numa performance na Muralha da China”, relembra.

Nos anos 70, Marina viveu uma intensa história de amor com Ulay. Durante 5 anos viveram num furgão realizando todo tipo de performances. Quando sentiram que a relação já não valia mais aos dois, decidiram percorrer a Grande Muralha da China, cada um começou de um lado, para se encontrarem no meio, dar um último abraço um no outro e nunca mais se ver. Foram se reencontrar 23 anos depois, por ocasião da exposição no MoMa, de Nova Iorque, retrospectiva dedicada à obra da artista. Durante a retrospectiva, Marina compartilhava um minuto de silêncio com cada estranho que se sentasse à sua frente. Ulay chegou de surpresa e ao colocar-se à frente de Marina, os dois ficaram por alguns segundos se olhando. Foi um emocionante e surpreendente encontro.

Duas frases da artista ficaram gravadas na memória de Pieter: “andamos milhares de quilômetros para nos despedir” e “as pessoas se esforçam tanto para iniciar um relacionamento e tão pouco para acabar com ele”.

“Sempre admirei sua obra, que consiste em ações não materiais e que demanda do público uma atitude interativa”, comenta Pieter.

Marina Abramović é fenômeno de sucesso mundial e está atualmente no Brasil com a Exposição “Terra Comunal – Marina Abramović + MAI” , em cartaz no Sesc Pompeia até o dia 10 de maio. A mostra traz uma retrospectiva da obra da artista e convida o público a vivenciar experiências com performances de longa duração.

Na primeira parte, a mostra “Terra Comunal – Marina Abramović” reúne três instalações: “The House with the Ocean View” (A Casa com Vista para o Mar), “The Artist is Present” (A Artista está Presente) e “512 Hours” (512 Horas). Essa seção conta ainda com uma seleção de vídeos de performances históricas e objetos transitórios da artista.

Na segunda parte da exposição, chamada “Terra Comunal – MAI”, o público é convidado a conhecer o Método Abramović, onde participam das performances. Oito artistas brasileiros selecionados pela artista e outros curadores também realizam performances autorais durante a mostra.

A artista, natural de Belgrado, Iugoslávia, é pioneira no uso da performance como forma de arte visual. Desde o início da sua carreira nos anos 70, quando estudou na Academia de Belas Artes, utiliza-se do corpo como seu tema e meio. Explora os seus limites físicos e mentais. Suportou a dor, a exaustão e o perigo na busca da transformação emocional e espiritual, com performances, som, fotografia, vídeo, escultura. O seu trabalho figura em numerosas coleções públicas e privadas, além de contar com participações nas mais importantes mostras de arte internacionais.

A exposição “Terra Comunal – Marina Abramović + MAI” pode ser visitada de terça a sábado, das 10 às 21 horas, e aos domingos, das 10 às 19 horas.

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Foto: Erika Mayumi

A entrada é gratuita.

Neste mês de abril, o Projeto Água, Arte e Sustentabilidade  ganhou um novo e significativo aliado para levar informação sobre a importância da água e de seus ecossistemas, por meio da arte, da cultura e da diversão. O Planeta Sustentável , multiplataforma de comunicação do Grupo Abril, que atua na disseminação de conhecimentos para 21 milhões de leitores, anualmente, sobre desafios e soluções para as questões ambientais, sociais e econômicas da atualidade, está de mãos dadas com o Projeto Água, Arte e Sustentabilidade na ação sociocultural educativa e ambiental.

“O Projeto Água, Arte e Sustentabilidade se alinha com o propósito do Planeta, que é disseminar conhecimentos sobre temas relacionados à sustentabilidade de uma forma atraente”, relata Priscila Perasolo, do Departamento de Comunicação e Marketing do Planeta Sustentável.

No ar desde 2007, a multiplataforma leva conhecimento sobre sustentabilidade para públicos de diferentes idades e áreas, por meio do portal, de eventos em parques, sessões de cinema, cursos e campanhas publicadas em 40 revistas da Editora Abril.

Por meio desta parceria, o Projeto Água, Arte e Sustentabilidade amplia seus canais de comunicação para difundir o conhecimento sobre o uso consciente da água, essencial para a vida.

Foto: Paulo VP Fotografia

 

O evento itinerante que já percorreu 10 cidades e já foi visto por mais de 35 mil pessoas está em cartaz no Paço Municipal de Mauá, em duas apresentações exibidas às 9 horas e às 14h30, de segunda a sexta, até o próximo dia 28 de abril. O evento conta com o patrocínio da Braskem, por meio da Lei Proac, e com a parceria da Prefeitura Municipal de Mauá.