Author Archives: Luciana Tierno
Formada em Artes Plásticas e especializada em desenho industrial, foi na cerâmica que Kimi Nii encontrou o sentido das formas, instigada pela possibilidade de controlar todo processo criativo, que começa na ideia, passa pelo desenho e finalmente se realiza nas obras escultóricas. A artista iniciou os primeiros trabalhos executando formas geométricas, como os vasos Morandis, para depois desenvolver o que nomeia de flora cerâmica, inspirada nas estruturas admiráveis da natureza modelando esculturas de zircônias ou bromélias.
“Todas as plantas têm uma estrutura aritmética, geométrica, uma coisa incrível. No momento em que eu comecei a ficar muito admirada com isso eu comecei a fazer essa produção de flora cerâmica”. A declaração foi exibida no documentário sobre o trabalho da artista, produzido pelo Canal Arte 1. No documentário, Kimi também relata como aconteceu a parceria da Exposição Nas Nuvens, organizada pela Art Unlimited, sob a curadoria de Pieter Tjabes. A exposição, realizada em São Paulo e, mais recentemente no Rio de Janeiro, apresentou uma retrospectiva do trabalho da artista, mostrando as obras mais antigas e suas atuais criações, de nuvens e ilhas.
Assista ao DocumentárioCores e formas das principais galerias de arte moderna e contemporânea, provenientes de 17 países, estão expostas na 11ª. edição da SP-Arte, que segue até este domingo (12), no Pavilhão da Bienal, em São Paulo.
Este ano, a feira considerada a maior e mais importante da América Latina, traz ao público a exposição de obras de 141 galerias e conta com a expressiva participação estrangeira.
Países como Áustria, Alemanha, Itália, México, Portugal, Eslováquia, África do Sul, Espanha, Suíça, Estados Unidos, Reino Unido e Uruguai estão presentes no evento, além de 83 galerias de todo o Brasil.
Entre as 112 galerias nacionais e estrangeiras que participam do setor Geral desta edição da SP-Arte estão a Gagosian Gallery, David Zwirner, Lisson Gallery, Marian Goodman Gallery, Mendes Wood, White Cube, Luisa Strina e Vermelho. A Goodman Gallery, The Approach e a Alexander Gray Associates são três das 12 galerias que participam do evento pela primeira vez.
Criadora e diretora da SP-Arte, Fernanda Feitosa afirma que é uma alegria receber pela primeira vez algumas das mais importantes galerias da América Latina, Estados Unidos, Europa e África. São Paulo é uma cidade-chave no mapa internacional das artes e este ano nós teremos uma presença marcante de colecionadores, curadores e diretores de museus internacionais de todo o mundo, atraídos pela qualidade dos artistas brasileiros, que cada vez mais recebem a atenção do mercado internacional.
O projeto socioambiental cultural e educativo que visa levar para crianças de 07 a 12 anos a conscientização da preservação da água e de seus ecossistemas foi tema apresentado na Rádio Globo, neste último sábado (04).
Durante a da entrevista, a autora do projeto, Gisela Arantes, ressaltou que é preciso que haja um trabalho preventivo, agindo na causa do problema, por isso, conscientizar as pessoas é muito importante. “Nós somos uma sociedade, formada como um todo, e cada um tem de fazer o seu pedaço e ter a certeza de que o que está sendo feito é fundamental, seja uma atitude simples, como reutilizar a água, reduzir o tempo do banho”, enfatiza.
O Projeto Água, Arte e Sustentabilidade é uma iniciativa das empresas nacionais Art Unlimited, avaliada internacionalmente pela gestão de projetos de arte, entretenimento e sustentabilidade, e Umiharu Produções Culturais e Cinematográficas. O evento já foi apresentado em 10 cidades e visto por cerca de 35 mil pessoas.
No último sábado (06), o projeto abriu nova temporada em Mauá e teve a cobertura da imprensa local.
Com o patrocínio da Braskem, por meio da Lei Proac, e com a parceria da Prefeitura Municipal de Mauá, o evento é gratuito e pode ser visitado de segunda a sexta, em dois horários: às 09h e às 14h30, no Paço Municipal de Mauá, ao lado do Ginásio de Esportes Celso Daniel.
No último dia 17 de março, críticos e artistas se reuniram no Teatro Paulo Autran para a entrega do 59º prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Entre as 11 categorias contempladas, Artes Visuais foi a categoria que garantiu o Grande Prêmio da Crítica, atribuído à Exposição Abraham Palatnik – a Reinvenção da Pintura.
Recorde de público durante a temporada de julho e agosto de 2014, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, a exposição é mais uma das importantes realizações da Art Unlimited.
“É uma grande honra! A curadoria foi minha junto com Felipe Scovino, mas a grande estrela é o artista, quem há mais de 65 anos cria obras de arte lindas, sempre instigantes e relevantes”, ressalta Pieter Tjabbes, curador da exposição e sócio diretor da Art Unlimited.
Ao descreverem a obra Reinvenção da Pintura, os curadores Felipe Scovino e Pieter Tjabbes contam que a exposição permite não só observar as passagens do mundo moderno ao contemporâneo, mas também estudar e reconhecer uma das primeiras associações entre arte e tecnologia, um diálogo cada vez mais presente a partir da metade do século XX. Para eles, a exposição ultrapassa os limites da pintura e da escultura modernas.
Eles também destacam dois aspectos importantes: a forma como o artista explora o tempo em suas obras e a sua ligação com a indústria. O movimento no espaço ativado por sua obra promove uma suspensão do tempo com o qual nos habituamos na vida moderna. Tudo se torna mais lento, delicado e preciso enquanto somos deslocados para um espaço cujas referências se perdem.
“Não há um centro, pois nossos olhos são constantemente intimados a percorrer os diversos percursos oferecidos. Palatnik dinamizou a arte concreta expandindo-a para além de seu campo usual e integrou-a à vida cotidiana por intermédio do design. Ao longo de sua trajetória, produziu cadeiras, poltronas, ferramentas, jogos e sofás, entre outros objetos. Sua obra habita o mundo de distintas maneiras, apontando para uma formação incessante de novas paisagens e leituras à medida que diminui, desacelera e molda o tempo”, definem os curadores.
Por uma geração mais consciente
Sensibilizar a nova geração com os fatores que ameaçam a qualidade da água, recurso essencial para a sobrevivência. Essa é a proposta do Projeto Água, Arte e Sustentabilidade, que de forma lúdica, interativa e educativa, forma e informa crianças de 7 a 12 anos como contribuir para um planeta mais sustentável, a começar pelo cuidado com a água.
O Projeto é composto por exposição de arte popular brasileira e espetáculo teatral para abordar o tema “água e seus ecossistemas”, conscientizando o público sobre o valor desse bem natural, tanto em seus aspectos biológicos, quanto sociais, culturais e simbólicos.
Essa é mais uma das iniciativas da Art Unlimited, avaliada internacionalmente pela gestão de projetos de arte, entretenimento e sustentabilidade, desenvolvida em parceria com a Umiharu Produções Culturais e Cinematográficas, reconhecida pela expertise na concepção e desenvolvimento de projetos socioculturais, educativos e de sustentabilidade.
Com um formato itinerante, o evento já passou por dez cidades e já foi visto por cerca de 35 mil pessoas.
A próxima temporada começa no dia 06 de abril e segue até o dia 28, no Paço Municipal de Mauá, ao lado do Ginásio de Esportes Celso Daniel.
Embora seja voltado aos estudantes das escolas municipais, o evento é aberto ao público em geral e acontece de segunda a sexta, com apresentações previstas em dois horários: às 09h e às 14h30.
Vale lembrar que nos dias 20 e 21 de abril não haverá apresentação por causa do feriado.
A entrada é franca. Para participar, basta aparecer por lá! Não perca!
Em razão da presença de grandes índices de poluição ambiental no mundo, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) criou, em 1993, o Dia Mundial da Água. A data propõe a reflexão sobre a relação do ser humano com este recurso que é essencial para a vida.
A ONU elaborou medidas cautelosas a favor da água e impôs a consciência ecológica em relação a este bem natural. Assim, é dever de cada ser humano conservar este grande patrimônio mundial responsável por todo o equilíbrio do planeta Terra.
Para este ano, a agência da ONU UN-Water, que coordena ações em assuntos sobre água doce e saneamento, definiu o tema “Água e Desenvolvimento Sustentável”.
Antenada às questões que norteiam o universo da água, a Art Unlimited, vem desenvolvendo projetos voltados ao tema. Desde 2012, por meio de leis de incentivo em parceria com a empresa Umiharu Produções Culturais e Cinematográficas, a Art Unlimited tem trazido ao público, especialmente infantil, o multiplicador Projeto Água, Arte e Sustentabilidade.
O evento sociocultural de educação ambiental é composto por um espetáculo teatral interativo e uma exposição de arte popular brasileira que, com base científica, aborda diversos aspectos ambientais.
Criado para alunos de escolas públicas municipais, na faixa etária de 7 a 12 anos, o projeto itinerante mostra aos jovens estudantes a importância de pensar em formas conscientes de utilizar a água desde cedo, para que se tornem adultos que contribuam para a manutenção do meio ambiente.
A ideia é a de que as crianças levem para dentro de suas casas rotinas mais saudáveis e fáceis de aplicar. O projeto ganhou repercussão na imprensa brasileira. Confira.
A próxima temporada do Projeto Água, Arte e Sustentabilidade será realizada de 06 a 28 de abril (de segunda a sexta, às 09h e às 14h30), no Paço Municipal de Mauá, região do Grande ABC, em São Paulo. Não perca!
Um olhar sobre o cotidiano da sociedade da Grã Bretanha desde a década de 30 até os dias de hoje
A premiada exposição Observadores – Fotógrafos da Cena Britânica desde 1930 até Hoje – é uma das realizações de destaque da Art Unlimited, produzida em 2012, em conjunto com o Sesi-SP e o British Council.
Num movimento que se inicia em 1930 , chamado de Mass Observation, a mostra exibiu fotos selecionadas que traçam um perfil da fotografia britânica e retratou o cotidiano da sociedade e o comportamento das pessoas, o cenário dos lugares e o perfil cultural da região até os dias atuais.
A exposição apresentou obras de cerca de quarenta fotógrafos – incluindo muitos nomes famosos – que ao longo dos últimos 80 anos não concentraram sua atenção no mundo exterior nem em mundos interiores, mas em seu próprio país, e nos costumes, caráter e condições de seus habitantes. Focalizando o que essas imagens diversificadas transmitem sobre a característica essencial de um povo e lugar, a mostra questiona a natureza da fotografia em si e os usos que foram feitos dela ao longo do tempo. A mostra contou com a Curadoria de Martin Caiger-Smith e João Kulcsár e recebeu o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA) em 2012, na categoria Melhor Exposição Fotográfica do Ano.
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